A pré-eclâmpsia continua sendo a maior responsável pela mortalidade materna em nosso país.
Uma boa parcela desta alta mortalidade materna relacionada a pré-eclâmpsia está relacionada a fatores como: falta de identificação de grupos de risco, carência de prevenção adequada, dificuldade de manter um seguimento pré-natal diferenciado, demora em realizar o diagnóstico, redução do uso do sulfato de magnésio, demora na conduta de interrupção da gestação e carência no seguimento puerperal destas doentes de risco.
Sabemos que recentemente foi provado que o uso do AAS e Cálcio durante o pré-natal de gestantes de alto risco, pode reduzir as chances desta mulher desenvolver pré-eclâmpsia.
Anexo um arquivo que fala sobre esta importante patologia.